domingo, 20 de março de 2011

CACO POR CACO




Caco por caco. É assim que o seu Jorge, dono da loja “O Faz-Tudo”, cola uma luminária antiga que lhe seja enviada quando quebra.

E não é só caco por caco, mas até quase pó por pó, quando os estilhaços são muito pequenos.

O interessante é que ele cola caco a caco, uma vez por dia. De tal modo que o conserto pode durar até 30 ou 40 dias.

Todo dia um caco. E é assim porque a cola entra no processo e pode criar pequenas diferenças que, no fim, podem significar, esteticamente, a percepção ou não do acidente um dia havido.

Seu Jorge está certo. Quando nossas antiguidades se quebram, a gente tem que ter a paciência de colar um caco por dia.

Consertar o passado é um trabalho que seu Jorge nos ensina quando conserta as nossas antiguidades, quase todas feitas de cristal muito fino e insubstituível.

O passado foi vivido, e está perdoado; porém, há sempre muitos cacos para colar. E também tem que haver a paciência para esperar “os materiais trabalharem” dentro da existência, a fim de que cada nova inclusão venha na medida certa.

O trabalho dele é tão bom que só fica sabendo que o cristal se quebrou quem antes havia sabido que ele havia se partido. Do contrário, para novos olhos, o objeto está simplesmente perfeito.

Se seu Jorge, dono de “O Faz-Tudo”, faz assim, o que não dizer de Jesus? Sim, se seu Jorge faz assim, o que se deve esperar da cola do amor e da graça que vêm dAquele em Quem Tudo Está Feito?

quinta-feira, 3 de março de 2011

Retomando o Blog







Olá amados do Blog!
Gente boa de Deus!

Por falta de internet, tempo e de empolgação acabei deixando de postar por um tempo!
Mas olha eu aqui de volta... rsrsrs
Muita coisa aconteceu de outubro pra cá! Daria um livro se eu ficasse aqui digitando...
Mas fica a vontade tá?
Novos posts, novos informativos, novos temas pra você entrar aqui e ser também edificado de alguma forma.

Meu abraço de Paz!

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Convite à loucura

Por: Brennan Manning

Durante dois anos, tive o privilégio de viver com uma comunidade cristã conhecida como Irmãozinhos de Jesus e ver o tema deste livro se desenvolver nas tarefas mais simples do mundo comum. A vida de um irmãozinho tem como modelo a vida oculta de Jesus de Nazaré, os muitos anos que ele passou na obscuridade dedicado ao trabalho manual e à oração antes de embarcar em seu ministério público de pregar, ensinar e curar.

Passei os primeiros seis meses na pequena aldeia de Saint-Rémy, na França, a uns 150 quilômetros a sudeste de Paris. Nosso grupo de sete (dois franceses, um alemão, um espanhol, um eslavo, um coreano e eu) mudou-se para Farlete, outra pequena aldeia no deserto de Zaragoza, na Espanha. Nos 12 meses em que vivemos ali, passamos a amar o calor, a simplicidade e a profunda amizade de um remoto povoado espanhol com uma população de seiscentos habitantes.

Durante o ano, muitas vezes ficávamos temporariamente sozinhos, retirados em uma montanha alta e rochosa que, além de muito distante da vida urbana, também é um dos mais remotos eremitérios da Europa. Em muitas e longas horas de oração nas cavernas, eu percebia de uma nova maneira que o conhecimento redentor de Jesus Cristo substitui todo o resto, permitindo-nos experimentar uma liberdade que não é restringida pelos limites de um mundo que se encontra aprisionado.

Ao mesmo tempo, reconheci que muitas das importantes questões teológicas na igreja de hoje não são importantes, nem teológicas, e que, num tempo caracterizado (em algumas partes) pela confusão, encenações baratas e infidelidade, o que Jesus exige não é mais retórica, mas renovação pessoal, fidelidade ao evangelho e comportamento produtivo. Conforme disse o cardeal Paul-Émile Léger em seu adeus a Montreal: "O tempo de falar acabou".

A mente de Cristo
Aprender a pensar como Jesus não é, naturalmente, pouca coisa. Entretanto, muitas vezes vivemos como se tivéssemos firme domínio de algo tão completamente fora de nosso próprio modo de compreender e agir. Como se tal coisa fosse possível! Portanto, devemos seguir em frente na busca pela mente de Cristo, sabendo que a compreensão plena é meta impossível. Contudo, há muito que descobrir ao afastar o coração dos desejos que não têm lugar no evangelho de Cristo - segurança, prazer e poder - e encarar, em seu lugar, as paixões que ocuparam a alma e a mente de Cristo.

Verdade
A narrativa evangélica sobre a purificação do templo é uma cena desconcertante (Jo 2:13-22). Ela nos apresenta o retrato de um Salvador enfurecido. O Cordeiro submisso de Deus que disse "Tomem sobre vocês o meu jugo e aprendam de mim, pois sou manso e humilde de coração" (Mt 11:29) improvisou um chicote e circulou furiosamente pelo templo, destruindo bancas e mostruários, espancando os mercadores e dizendo: "Saiam daqui! Aqui não é o Wal-Mart. Vocês não transformarão um espaço sagrado num passeio de consumo! Mentirosos! Visitar o templo é um sinal de reverência a meu Pai. Fora daqui!".

Ainda mais desconcertante é a paixão ferrenha de Jesus pela verdade. Onde o dinheiro, o poder e o prazer mandam, o corpo da verdade sangra de mil feridas. Muitos de nós temos mentido a nós mesmos por tanto tempo que nossas reconfortantes ilusões e justificativas assumiram uma aura de verdade; nós as apertamos no peito como uma criança aperta um ursinho favorito.

Transparência
Ter a mente de Cristo Jesus, pensar seus pensamentos, compartilhar seus ideais, sonhar seus sonhos, pulsar com seus desejos, substituir nossas reações naturais em relação às outras pessoas e situações pelo interesse de Jesus; e, ainda, assumir o sistema mental de Cristo tão completamente que "A vida que agora [Filho] vivo no corpo, vivo-a pela fé no [Filho] de Deus, que me amou entregou por mim" (Gl 2:20) - Tudo isso não é o segredo ou o caminho para a transparência. É a própria transparência.

Distrações
Para verificar onde você realmente está com o Senhor, recorde o que o entristeceu no último mês. Foi a consciência de que você não ama Jesus o suficiente? De que você não buscou a sua face em oração com a freqüência necessária? De que você não se importou com sua pessoa o bastante? Ou você ficou abatido por causa de uma falta de respeito, de uma crítica de uma figura de autoridade, ou em razão de suas finanças, da falta de amigos, de medos sobre o futuro ou pelo aumento de peso?

De modo inverso, o que o alegrou no último mês? Uma reflexão sobre a sua eleição para a comunidade cristã? A alegria de dizer suavemente: "Aba, Pai"? A tarde em que você se retirou durante duas horas, levando só o evangelho como seu companheiro? Uma pequena vitória sobre o egoísmo? Ou as fontes de sua alegria foram um carro novo, uma roupa de grife, um grande evento, o sexo, um aumento salarial ou a perda de meio quilo em seu peso?

Obra do reino
O chamado de Cristo à unidade nos ordena a agir para além do sentido isolador dos limites pessoais e das barreiras normalmente associadas ao comportamento automotivado. Já não posso mais olhar os outros como pessoas com quem não tenho ligação. Em vez disso, a unidade em Deus me chama a considerar todas as pessoas e coisas como extensão da família de Deus, na qual estou incluído. Não há limites entre a parte de Deus que vive no "eu" e a parte que vive em toda a criação.

A vida de Francisco de Assis oferece uma excelente idéia do que significa viver em unidade com a criação de Deus. Suas palavras e seus gestos são a manifestação de um coração completamente entregue a Deus. Francisco compreendeu que a beleza das coisas sensíveis é a voz com a qual anunciam Deus. "É você que me faz bonito, não eu, mas você". Naquele momento, Francisco descobriu aquilo que as coisas criadas ocultavam, mas agora a criação proclamava em alto som. Foi sua reflexão sobre elas e a atenção que ele lhes dedicou que soltou as vozes das coisas numa exclamação: "Como é bonito aquele que nos fez!".

*Os trechos deste artigo foram extraídos do livro Convite à loucura, de Brennan Manning.


Espiritualidade ou misticismo?

Augustus Nicodemus contrapõe a verdadeira espiritualidade com um modelo praticado atualmente

Por: Augustus Nicodemus Lopes

Espiritualidade ou misticismo?

Existe em todo o mundo um movimento entre católicos e protestantes que visa resgatar a mística medieval, especialmente as práticas e as disciplinas espirituais dos monges e freiras da Idade Média, como modelo para uma nova espiritualidade hoje. Esse movimento, geralmente conhecido como "espiritualidade", tem sido defendido por líderes católicos e protestantes e apresenta-se como uma reação à frieza, à carnalidade e ao mundanismo da cristandade moderna, especialmente da ala mais conservadora.

Não discordo de tudo o que os defensores da espiritualidade dizem. Quebrantamento, despojamento, mortificação, humildade e amor ao próximo são conceitos bíblicos e encontramos esses conceitos em vários dos seus escritos. Meu problema não é tanto o que eles dizem, mas o que eles não dizem ou dizem muito baixinho, a ponto de se perder no cipoal de outros conceitos.

Sinto falta, por exemplo, de uma ênfase na justificação pela fé em Cristo, pela graça, sem as obras ou méritos humanos, como raiz da espiritualidade. Uma espiritualidade que não se baseia na justificação pela fé e que não nasça dela está fadada a virar, em algum momento, uma tentativa de justificação pela espiritualidade ou pela piedade pessoal, uma tentativa de se chegar a Deus de forma direta e imediata, sem a mediação de Cristo. Não estou dizendo que os defensores da espiritualidade neguem a justificação pela fé somente - talvez os defensores católicos o façam, pois a doutrina católica de fato anatematiza quem defende a salvação pela fé somente. O que estou dizendo é que não encontro essa ênfase à justificação pela fé em Cristo nos escritos que defendem a espiritualidade.

Sinto falta, igualmente, de uma declaração mais aberta e explícita de que a espiritualidade começa com a regeneração, o novo nascimento, e que somente pessoas que nasceram de novo e foram regeneradas pelo Espírito Santo de Deus é que podem realmente se santificar, crescer espiritualmente e ter comunhão íntima com Deus. A ausência da doutrina da regeneração no movimento pode dar a impressão de que por detrás de tudo está a idéia de que a religiosidade natural, inata, do ser humano, por causa da imago dei, seja suficiente para uma aproximação espiritual em relação a Deus mediante o emprego das práticas devocionais.

O caráter progressivo na santificação também está faltando na pregação do movimento. Quando não mantemos em mente o fato de que a santificação é imperfeita nesse mundo, que nunca ficaremos aqui totalmente livres da nossa natureza pecaminosa e de seus efeitos, facilmente podemos nos inclinar para o perfeccionismo, que ao fim traz arrogância ou frustração.

Também gostaria de ver mais claramente explicado o que significa imitar a Jesus, um ponto que é bastante enfatizado no movimento. Até onde sei, Jesus não era cristão. A religião dele era totalmente diferente da nossa. Nós somos pecadores. Jesus não era. Logo, ele não se arrependia, não pedia perdão, não mortificava uma natureza pecaminosa, não lamentava e chorava por seus pecados. Ele não orava em nome de alguém e nem precisava de um mediador entre ele e Deus. Ele não sentia culpa pelo pecado - a não ser quando levou sobre si nossos pecados na cruz. Ele não precisava ser justificado de seus pecados e nem experimentava o processo crescente e contínuo de santificação. A religião de Jesus era a religião do Éden, a religião de Adão e Eva antes de pecarem. Somente eles viveram essa religião. Nós somos cristãos. Eles nunca foram. Jesus nunca foi. Como, portanto, vou imitá-lo nesse sentido? É esse tipo de definição e esclarecimento que sinto falta na literatura da espiritualidade, que constantemente se refere à imitação de Cristo sem maiores qualificações. Quando vemos Jesus somente como exemplo a ser seguido, podemos perdê-lo de vista como nosso Senhor e Salvador. Quando o Novo Testamento fala em imitarmos a Cristo, é sempre em sua disposição de renunciar a si mesmo para fazer a vontade de Deus, sofrendo mansamente as contradições (Fp 2.5; 1Pe 2.21). Mas nunca em imitarmos a Jesus como cristão, em suas práticas devocionais e na sua espiritualidade.

Faltam ainda outras definições em pontos cruciais. Por exemplo, o que realmente significa "ouvir a voz de Deus", algo que aparece constantemente no discurso dos defensores da espiritualidade? Quando fico em silêncio, meditando nas Escrituras, aberto para Deus, o que de fato estou esperando? Ouvir a voz de Deus com esses ouvidos que um dia a terra há de comer? Ouvir uma voz interior? Sentir uma presença espiritual poderosa, definida, que afeta inclusive meu corpo, com tremores, arrepios? Ver uma luz interior, ou até mesmo ter uma visão do Cristo glorificado e manter diálogos com ele, como alguns dizem ter experimentado? Ou talvez essa indefinição do que seja "ouvir a voz de Deus" seja intencional, visto que a indefinição abriga todas as coisas mencionadas acima e outras mais, unindo por essas experiências vagas pessoas das mais diferentes persuasões doutrinárias e teológicas, como católicos e evangélicos, conservadores e liberais?

Por todos esses motivos acima, nunca realmente me senti interessado na espiritualidade proposta por esse movimento. Parece-me uma tentativa de elevação espiritual sem a teologia bíblica, uma tentativa de buscar a Deus por parte de quem já desistiu da doutrina cristã, das verdades formuladas nas Escrituras de maneira proposicional. Prefiro a espiritualidade evangélica tradicional, centrada na justificação pela fé, que enfatiza a graça de Deus recebida mediante a Palavra, os sacramentos e a oração e que vê a santidade como um processo inacabado nesse mundo, embora tendo como alvo a perfeição final.

Enfim. Deus me guarde de ir contra a busca de uma vida cristã superior, de desenvolver a vida interior. Que Ele igualmente me guarde de qualquer tentativa de alcançar isso que não esteja solidamente embasada em Sua Palavra.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010



O amor que preenche a vida de quem só conheceu o erro, a inimizade, o ódio e o desprezo. A alegria que invade o coração vazio da obra prima de Deus. A ousadia que faz sumiu o medo. A esperança que traz a paz. Sentimentos comuns de alguém que se converte a JESUS CRISTO e sente o primeiro amor.

O tempo passa. As decepções acontecem, o pecado passa a ser constante e o PRIMEIRO AMOR se perde.

Em raros momentos vêm em nossa mente aqueles dias tão bons em nossas vidas em que a Presença de Deus era tão real. O pecado já não atrapalha mais a nossa comunhão com Deus.

Éramos mais fortes.

A Bíblia porém diz:

Lembra-te, pois, de onde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras...” (Apocalipse 2.5ª)

Seja Crente, Mas vote consciente!


image“E Jesus respondendo disse: Tende fé em Deus;”

Mateus 11:22

Queridos amigos e irmãos do Blog;

Paz seja contigo!

Estou postando essa mensagem já que disponho de alguns dias de descanso (por motivos de saúde) em casa para falar com você acerca das Eleições neste domingo.

Há um tempo atrás líderes da Igreja se omitiam por várias razões de se manifestar em questões “políticas” as suas idéias, sugestões e até mesmo seu voto!

Mas diante de um quadro quase que “apocalíptico” os lideres da Igreja no Brasil estão se manifestando, pondo “a cara a tapa!” e “... não se conformando com esse século”.

E como não pretendo ser longo nesse assunto, visto que já estamos enfadados e até insistentes quero apenas afirmar que como Cristãos (e aqui não me refiro a “denominações”) precisamos nos ‘UNIR” o que não é fácil nem que a “vaca tussa!” para elegermos políticos que defendem nossa liberdade cristã de culto, de posição bíblica e até de nossa IDENTIDADE como Povo de Deus aqui na terra.

Portanto sugiro a você que antes de ir para URNA votar ore e peça discernimento a Deus para que o seu voto não seja colaborador de uma “estratégia” satânica de destruição e impedimento do Evangelho no Brasil.

Sim! Não seja parte disso!

Sim! Quando acontecer o pior você seja parte dos que poderão dizer: “Eu não votei nele (a)!”

Sim meu querido entendo que a Bíblia se cumprirá; entendo que entraremos na Era do Gelo do Amor afetivo e dos padrões bíblicos; entendo que não escaparemos da Perseguição!

Mas acredito que não podemos cruzar os braços; Lavar as mãos que nem Pilatos; Fugir pro pé de Zimbro como Elias do que enfrentar Jezabel; Sim! Acredito que só os que militam é que realmente vão se posicionar contra esse sistema político sujo e “armado” que só não vê quem não quer ver pois concorda com tudo e no nosso meio não passa de “lobo em pele de ovelha”.

Sim!!! Quem tem ouvidos ouça o Rugido do Leão! Ele está se levantando para Ruir nossos inimigos.

E como eu sou cristão, consciente da necessidade urgente de uma Reforma Política Manifesto aqui no Blog e por e-mail meu apoio como liderança evangélica, parte do Corpo de Cristo na terra, cidadão, profeta inconformado, minha intenção de votos nessa Eleição de 2010.

Isto depois de um período de reflexão, leitura de propostas e principalmente “PRINCÍPIOS” de conduta e caráter.

Esclareço que se trata de minha opinião e sugestão!

Não sou detentor da verdade! Cristo é a verdade!

E não vem com esse papo que política é do diabo, fazendo isso só a damos nas mãos dele o que poderia ser o estabelecimento do Reino de Deus!

E só não damos passos maiores porque somos REINO dividido; “meia-boca gospel”; somos denominação por dentro e por fora; Sim! E não venha me dizer que não! Porque com candidatos cristãos o Povo de Deus prefere ainda votar no “ímpio”, no Maçom, no Satanista e na Atéia (convenhamos é muita hipocrisia não é?)

Em Segundo lugar não me vem com essa história de que se votar na Marina vai dar voto pra Dilma!

Que prosa diabólica!

Vamos unir como Reino de Deus que somos e você vai ver o que é que vai dar!

Somos nação Cristã!

Ou entendamos isso dessa vez ou saiba: “colheremos uma semeadura de dor e de perseguição” e o que é pior por negligência!

Portanto eu apoio:

DEPUTADO ESTADUAL:

RODRIGUES

12312

DEPUTADO FEDERAL:

Walter Tosta

3345

SENADOR:

AÉCIO NEVES

SENADOR:

ITAMAR FRANCO

234

GOVERNADOR:

ANTÔNIO ANASTASIA

45

PRESIDENTE:

MARINA SILVA

43

P.s; Se achou esse e-mail legal e bom pra repassar pra gente boa de Deus faça-o logo. Agora só não passa pros “RELIGIOSOS” e paras os “FARISEUS” se não eu estou perdido! Rsrsrsrs

A tua opinião é a tua opinião; mas vê se os seus candidatos são cristão ou pelos menos tem princípios que não confrontam com a Palavra de Deus.

N’Ele em quem estou tomado de Ira por causa do Evangelho;

Uélinton

segunda-feira, 16 de agosto de 2010


A Cruz da História é somente a da Crucificação.

A Cruz é o que vem antes de tudo, inclusive da Crucificação.

O Cordeiro de Deus foi imolado antes da criação de qualquer criação.

Por essa mesma razão Aquele que tem o poder de “abrir o Livro e lhe desatar os selos” é o Leão de Judá, a Raiz de Davi, mas quando essas faces são procuradas por João — que antes chorava muito em desesperança (Ap 5:4-5) —, quem ele vê é um Cordeiro “como havia sido morto”.

Nós cristãos pensamos que nossa salvação veio do sofrimento de Jesus por nós!

Sofrimento não salva, apenas amargura e mata!

Nossa salvação não vem da Crucificação, mas da Cruz!

A Crucificação é um cenário!

A Cruz é o sacrifício eterno que teve na Crucificação apenas o seu cenário histórico!

Quando Paulo diz que só se gloriava na Cruz, ele não nos aponta um espetáculo histórico, o qual ele nunca nem perdeu tempo em “descrever” como evento martirizante e agonizante.

Para ele a Cruz era “o mistério outrora oculto e agora revelado” — com todas as implicações da Graça em nosso favor.

A Crucificação estava exposta às interpretação dos sentidos humanos: “Este era verdadeiramente Filho de Deus” — confessava o centurião, perplexo com o modo como Jesus morrera. Também reagia assustado diante do fato que a terra tremia enquanto a escuridade envolvia subitamente a tarde daquele dia.

A Cruz, todavia, é infinitamente maior que a Crucificação. O Sangue que purifica de todo pecado não um líquido; é uma oferta de amor perdoador que existiu como tal ainda antes que qualquer forma de sangue tivesse sido criada.

A Cruz é uma eterna decisão de Deus com Deus. O Sangue Eterno é a Decisão da Graça!

Na história, o sangue foi derramado para manifestar aquilo que em Deus já estava feito!

Jesus Consumou o que Nele já estava Consumado desde a eternidade!

Na Páscoa, portanto, celebra-se o cordeiro simbólico que aparece desde o Gênesis. Ganha rito instituído no Êxodo, é praticado durante séculos e tem sua Realização Histórica na Crucificação. A Cruz, no entanto, é o Fator Criador por trás de toda criação: o Cordeiro de Deus foi imolado antes da fundação do mundo!

Nessa consciência o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo.

Por isso é que eu posso caminhar sem medo.

Não procurarei aquilo que faz sofrer e que é pecado. Mas também não vivo mais as fobias e neuroses do pecado.

É a certeza da Graça eterna aquilo que nos dá paz para viver na terra. Sem o êxodo da Crucificação apenas como cenário para a Cruz como bem eterno que garante paz com Deus e vida na terra, ninguém tem paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo.

A Crucificação é o Cenário exterior!

A Cruz tem que ser a Realidade interior!

A Crucificação revela a maldade humana!

A Cruz revela a salvação de Deus!

Quem crê é Justificado e tem paz com Deus. Além disso, já passou da morte para a vida!

quinta-feira, 5 de agosto de 2010



De fato, se alguém deseja andar apenas como Jesus mandou, tal pessoa não ficará em casa em lugar religioso algum, pois, a religião é feita de pedaços sistematizados da verdade, e não dela toda.

Desse modo, se disfarçado, Jesus não seria aceito em grupo algum.

Sim! Jesus seria estreito demais para os liberais; aberto demais para os ortodoxos; equilibrado demais para os Pentecostais; sensato e generoso demais para os Neo-pentecostais; crente demais para os teólogos; inocente demais para os da política eclesiástica; simples demais para os “evangélicos da prosperidade”; e muito politicamente incorreto para os da diplomacia religiosa, os ecumênicos.

terça-feira, 27 de julho de 2010


AME E NÃO SE OCUPE DO PECADO!

Uma mulher invade a casa onde Jesus está. Entra e beija-lhe os pés, molha-os com lágrimas e os enxuga com seus próprios cabelos.

O dono da casa julgava a mulher e julgava a Jesus. A mulher por ser uma “pecadora” da cidade e Jesus por aceitar o amor dela.

Jesus, porém, disse que aquela mulher amara muito, por isto, seus pecados estavam perdoados, pois aquele que muito ama, a esse tal muito se perdoa.

Sim! Pois o verdadeiro amor faz absolvição de tudo e todos.

Não somente cobre multidão de pecados dos outros, pois perdoa sempre; mas, também, recebe absolvição de pecados, pois, quando se erra em razão de ignorância, porém amando, o amor sara diante de Deus e dos homens o erro daquele que, amando, estava equivocado; pelo menos assim será ante os olhos e sentidos dos que, pelo tempo, continuarem a ver a jornada do ser que ama.

Os pecados dos que erram amando são perdoados sempre; até porque ninguém que de fato ame usará o amor como pretexto para o pecado.

Além disso, quem ama não planeja o erro e nem tampouco age errado tendo o passado de amor como álibi para o erro deliberado de agora.

O amor no máximo se equivoca, mas não delibera o pecado.

Entretanto, o amor não mata nunca, não ofende conscientemente jamais, e não intenta armadilha sob qualquer hipótese.

Portanto, se você diz que é capaz de matar por amor, de ofender por amor e de armar cenários irreais por amor — saiba: não é amor que existe em você.

É que quase ninguém mais sabe o que é amor; exceto, talvez, de amor por filhos ainda se saiba alguma coisa...

O amor não diz “é meu” quando o objeto do amor anda em outra direção.

O amor não diz "não pode" para um objeto de amor adulto quando o tal amado mostrar que sua deliberação seja outra.

O amor não obriga ninguém a ficar...

O amor não engana o próximo...

O amor não sabe manipular...

O amor não fica triste quando o sucesso do objeto do amor não passa pelo ser que ama.

O amor conhece o zelo, mas não sabe conviver com o ciúme; pois, em havendo ciúmes, o amor sempre sabe que não é o seu poder que está sendo exercido.

O amor somente aceita amor que seja amor como troca.

O amor sabe que seu maior falsificador é a paixão e suas passionalidades.

Desse modo, o verdadeiro discípulo sabe que não há nenhuma Lei sobre ele como detalhamento de comportamento, posto que o amor seja o cumprimento da Lei de Deus, só que motivada pelo amor.

Portanto, mudando o paradigma imposto por milênios de Religião, deixe de perguntar “O que eu posso?” e apenas pergunte “O que estou sentindo, fazendo e propondo passa pelo crivo do que seja amor?”

Agora leia Gálatas cinco, todo o capitulo, e, ao ler, tenha em mente o que amor seja, pois, agora, eu sei que você entenderá o caminho do discípulo de Jesus conforme proposto por Paulo no texto que peço a você que leia.

Nele, que nos chama não para as regras, mas para a Lei do Amor,